Não sendo o que o pior ministro das finanças (Teixeira dos Santos) do espaço europeu, continua a dizer, o presidente da CGD, Faria de Oliveira, revela que o apoio total do banco público para o BPN e para os três veículos criados para receberem os seus activos problemáticos é de 5.040 milhões de euros.
"Sejamos claros: o funding prestado ao Banco Português de Negócios (BPN) teve impacto na situação líquida da Caixa Geral de Depósitos (CGD)", afirmou Faria de Oliveira na Comissão de Orçamento e Finanças.
Segundo o responsável, foram prestados ao BPN apoios de 400 milhões de euros em papel comercial, mais 745 milhões de euros em monetário, num total de 1.145 milhões de euros. Já no que toca às três sociedades criadas no âmbito da solução que o Governo desenvolveu após o fracasso do processo de privatização do banco, o total de apoios da CGD ascende a 3,9 mil milhões de euros. Deste total, 3,1 mil milhões de euros são objecto de garantias estatais, e 775 milhões de euros têm como garantias penhores e hipotecas sobre activos do próprio BPN.
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