Na espécie de espaço privado que as Pedras Salgadas têm ocupado neste blogue, em particular na zona de comentários aos posts anteriores sobre o tema, têm vindo a ser colocados textos de várias origens, com perspectivas cruzadas sobre a questão da urgente recuperação do respectivo Parque Termal.
O período pré-eleitoral que se vive acabou, inevitavelmente, por "poluir" politicamente este debate. Foi algo que não se pôde evitar, mas que, apesar de tudo, se conteve num apreciável registo de serenidade e respeito. Espero, com sinceridade, que resolvida que esteja a competição partidária local, e eleitos que sejam os novos órgãos autárquicos, uma linha comum de actuação possa vir a gizar-se entre todos os que se interessam pelo futuro das Pedras Salgadas.
Muito há a fazer e isso vai passar pelo estímulo à mobilização de todos os órgãos políticos que vierem a ser eleitos (deputados, autarquias), bem como pela necessária clarificação, por parte dos departamentos técnicos co-responsáveis pelo contrato com a Unicer, do modo como interpretam o ritmo de cumprimento que por esta está a ser imprimido aos trabalhos. E o que tencionam fazer, na hipótese de o considerarem não conforme com o que está acordado.
E, muito em especial, insistiremos na questão central à qual a Unicer até agora se furtou a responder: quando vai concluir o hotel a cuja construção se comprometeu, com tanta pompa e circunstância.
Comentários podem e devem continuar a ser colocados neste espaço e prometo que, a seu tempo, irá haver por aqui novidades sobre várias iniciativas que vão ser levadas a cabo.
É que esta é uma "guerra" que só agora está a começar!
O período pré-eleitoral que se vive acabou, inevitavelmente, por "poluir" politicamente este debate. Foi algo que não se pôde evitar, mas que, apesar de tudo, se conteve num apreciável registo de serenidade e respeito. Espero, com sinceridade, que resolvida que esteja a competição partidária local, e eleitos que sejam os novos órgãos autárquicos, uma linha comum de actuação possa vir a gizar-se entre todos os que se interessam pelo futuro das Pedras Salgadas.
Muito há a fazer e isso vai passar pelo estímulo à mobilização de todos os órgãos políticos que vierem a ser eleitos (deputados, autarquias), bem como pela necessária clarificação, por parte dos departamentos técnicos co-responsáveis pelo contrato com a Unicer, do modo como interpretam o ritmo de cumprimento que por esta está a ser imprimido aos trabalhos. E o que tencionam fazer, na hipótese de o considerarem não conforme com o que está acordado.
E, muito em especial, insistiremos na questão central à qual a Unicer até agora se furtou a responder: quando vai concluir o hotel a cuja construção se comprometeu, com tanta pompa e circunstância.
Comentários podem e devem continuar a ser colocados neste espaço e prometo que, a seu tempo, irá haver por aqui novidades sobre várias iniciativas que vão ser levadas a cabo.
É que esta é uma "guerra" que só agora está a começar!
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