Dois anos depois da entrada em vigor das novas leis penais, o relatório do Observatório da Justiça vem dar razão a críticas feitas pela associação de juízes: é preciso corrigir normas sobre o segredo de justiça, sobre as prisões preventivas e sobre os prazos das investigações para crimes graves. Afinal, era bom ter ouvido os magistrados.
Espero que de alguma vez a esta parte eu venha a concordar com os magistrados, pois também lhes atribuo uma grande quota do estado em que está a justiça portuguesa, que só nos envergonha.
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