sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Porque não se acabam com a duplicação de funções, extinguindo os institutos públicos?

Se este governo fosse serio e preocupado no bem estar dos portugueses, e não apenas nos amigos, familiares e conhecidos, de há muito que não autorizaria a criação de novos institutos e teria fechado senão todos praticamente todos. Isso seria de facto a aplicação de "reformas corajosas" e diminuiria a despesa pública. Olhamos para o que se passa neste país e só vemos gastos supérfluos e, esta autentica praga que são inúteis este conjunto de institutos.

As reformas necessárias na Administração Pública, não são feitas pois são votos que se perdem, no ato eleitoral seguinte, portanto a preocupação é os tachos para os governantes e amigos, pois se a preocupação fosse o país, as reformas faziam-se. É verdade que houve tentativas, mas à tanto tempo e tão pouco que nem merece credito. A cobardia deste governo vê-se na forma como consegue o dinheiro, indo pelo lado da receita, dos impostos e das receitas extraordinárias. Sabemos por experiencia própria que quanto mais tarde se aplicarem as medidas, mais tarde sentiremos os seus efeitos.

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