Por coincidência, dois juízes encontram-se no estacionamento de um motel e, constrangidos, reparam que cada um estava com a mulher do outro.
Após alguns instantes de silêncio e tensão, mas mantendo a compostura própria de magistrados, em tom solene e respeitoso um diz ao outro:
- Nobre colega! Não obstante este fortuito imprevisível, sugiro que desconsideremos o ocorrido, crendo eu que o CORRECTO será que a minha mulher venha comigo, no meu carro, e a sua mulher volte com Vossa Excelência no seu.
Ao que o outro respondeu:
- Concordo plenamente, nobre colega, que isso seria o CORRECTO... No entanto, não seria JUSTO, levando-se em consideração que vocês estão saindo e nós estamos entrando!
Após alguns instantes de silêncio e tensão, mas mantendo a compostura própria de magistrados, em tom solene e respeitoso um diz ao outro:
- Nobre colega! Não obstante este fortuito imprevisível, sugiro que desconsideremos o ocorrido, crendo eu que o CORRECTO será que a minha mulher venha comigo, no meu carro, e a sua mulher volte com Vossa Excelência no seu.
Ao que o outro respondeu:
- Concordo plenamente, nobre colega, que isso seria o CORRECTO... No entanto, não seria JUSTO, levando-se em consideração que vocês estão saindo e nós estamos entrando!
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