"Nós não queremos condolências", gritava uma mulher num dos bairros periféricos da capital, acrescentando: "Temos fome!" Ontem, nas ruas queimadas de Maputo, era a frustração que mais transpirava das palavras dos que estão na revolta. A muitos só ontem chegou a mensagem do presidente Guebuza a pedir calma e a expressar condolências às famílias dos mortos, sete segundo a última contagem oficial.
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