Hoje à tarde, em Óbidos, falarei sobre a minha experiência como diplomata que, por mais de cinco anos, desempenhou funções políticas. O Instituto Português de Relações Internacionais (IPRIS), pela mão do seu diretor, professor Nuno Severiano Teixeira, realiza ali o seu curso de verão, desta vez intitulado "Políticos e diplomatas: quem são as elites portuguesas que fazem a Política externa".
Tenho imensa pena de não ter podido aceitar o convite para estar presente nos três dias deste interessante curso. Porém, esta é uma semana bastante complicada, em termos de agenda.
Tenho imensa pena de não ter podido aceitar o convite para estar presente nos três dias deste interessante curso. Porém, esta é uma semana bastante complicada, em termos de agenda.
Na segunda-feira, num contexto empresarial, fui falar sobre os grandes desafios geopolíticos da atualidade. Na terça feira, estive presente numa mesa redonda, no domínio da Segurança e Defesa, sobre gestão de crises e missões da União europeia. Nesta quarta-feira, estarei em Óbidos, no já referido curso de verão do IPRIS. Na quinta-feira, num enquadramento bem diferente, intervirei sobre a crise do euro e as perspetivas da economia europeia. Na sexta-feira, na Culturgest, discutirei, com o deputado europeu Rui Tavares, as perspetivas da União Política na Europa. E, no fim de semana, rumarei a Málaga, para abordar questões de cidadania europeia, a convite de uma iniciativa universitária internacional.
Quem corre por gosto não deve cansar-se. Como diria um velho amigo vilarealense: digo eu, não sei!
Sem comentários:
Enviar um comentário