A 17 de setembro, um dia depois de ter sido nomeada no âmbito de uma remodelação surpresa, a nova ministra do Trabalho, Elisabeth Svantesson, afirmou que quer restringir ainda mais as condições de acesso ao subsídio de inserção, aumentar o período de experiência dos assalariados de seis meses para um ano e subir os subsídios aos empregadores que contratem estrangeiros. A um ano das próximas eleições legislativas, o primeiro-ministro Fredrik Reinfeldt também substituiu a ministra da Cooperação e Desenvolvimento, Gunilla Carlsson, nomeando para o seu lugar a antiga ministra do Trabalho, Hillevi Engström. A 18 de setembro, Reinfeldt apresentou a proposta de orçamento para 2014, que prevê, no total, um corte de 15 mil milhões de coroas (1,7 mil milhões de euros). |
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Suécia: “Nova ministra quer condições mais restritivas”
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