Após a vitória incontestável de Angela Merkel nas eleições do dia 22 de setembro, os círculos europeus em Bruxelas preocupam-se com a dimensão do seu poder no seio da UE, adianta o Süddeutsche Zeitung. Segundo vários diplomatas citados pelo diário, "Angela Merkel é, sem dúvida, o número um, a verdadeira chefe do Conselho Europeu e não existe número dois, isto é, nenhum suplente." Esta falta de contrapeso, explica um diplomata austríaco, deve-se nomeadamente à situação da França:
A ideia de que "não existem alternativas" a Angela Merkel, na qual se baseia nomeadamente o grande sucesso da chanceler no seu próprio país, "passou também a circular em Bruxelas", explica o diário. "Se Merkel […] quer alguma coisa, os outros devem aceitar", resume um alto funcionário da Comissão Europeia. |
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Alemanha-UE: O medo do “Diktat”
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