Se todas as empresas fossem assim.
A petrolífera foi uma das primeiras empresas a concluir a auditoria interna. Paulo Costa e João Tavares foram alvo de um processo disciplinar. Ambos já contestaram da decisão no prazo estabelecido e estão a aguardar pelo "sentido de justiça" da administração. O processo "Face Oculta" já originou dois processos disciplinares na Galp, cuja decisão final é o despedimento imediato dos seus quadros arguidos no processo - Paulo Costa, director de relações institucionais do grupo, o homem que usou o Mercedes do empresário da sucata Manuel Godinho, e João Tavares, um responsável de armazém, suspeito de "facilitar" o negócio dos resíduos ao sucateiro na refinaria de Sines. DN
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