“José Leiria, presidente do Conselho Distrital da Ordem dos Advogados, disse que "esconder que existe uma grande corrupção é colocar a cabeça debaixo da terra". "É crime, existe e tem vítimas", disse. António Ventinhas, membro da direcção do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, concordou que "compete a quem acusa fazer prova" e que "o mais complicado é fazer prova do património final" dos suspeitos. João Vidal, da Universidade do Algarve, alertou para o cuidado necessário na acusação a alguém que enriqueça sem justificação: "Não se pode acusar por tudo e por nada". Eduardo Dâmaso, director-adjunto do CM, reforçou que "o apoio popular é essencial" e que "têm de ser os partidos a assumir o ónus da medida".Petição CM
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