"O crescimento assentou, nas últimas décadas, e de uma forma cada vez mais intensa, no crédito. Esgotado este recurso, dados os já estratosféricos níveis da dívida (...), haverá algo que ponha de novo este modelo em funcionamento? Esta é a questão nuclear que continua sem resposta."
Manuel Maria Carrilho, "Diário de Notícias", 7-1-2010
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