Cristiano Ronaldo é o protagonista da edição de março da 'GQ' espanhola onde confessa que o que mais lhe custa são as "críticas pessoais" e que o pior momento da sua carreira foi a eliminação nas meias-finais no Euro 2012. "As críticas fazem parte, mas o que mais me dói é a crítica pessoal, de assuntos externos ao terreno de jogo. Não me afeta quando se trata de críticas à minha forma de jogar porque, repito, sou o primeiro a dar conta quando falho", revelou Cristiano Ronaldo. O internacional português recordou a eliminação das meias-finais do Euro 2012, frente à seleção espanhola, e adjetivou-o como "um dos piores momentos" da sua carreira. Ciente de que desperta ódios e amores, Cristiano Ronaldo assegura que o seu temperamento é o mesmo de sempre e que não mudou, mas deixa uma justificação: "Às vezes a minha carreira obriga-me a levantar um muro entre mim e os outros". Na entrevista à GQ, o futebolista falou ainda sobre o ambiente que se vive no balneário dos merengues e garantiu que tem muitos amigos. Quando questionado sobre o que faria se não fosse jogador de futebol, Cristiano Ronaldo atirou: "Se não fosse futebolista trabalhava nas obras". DN
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