Ingawale, de 29 anos, desenvolveu a aplicação para smartphone e mostrou-a na conferência TED (Technology, Education and Design) 2013 em Los Angeles, que decorreu esta semana. Segundo o Medical News Today, a aplicação analisa a urina com a câmara e identificar a presença de 10 marcadores diferentes, que correspondem a 25 condições médicas diferentes.
O utilizador tem de mergulhar tiras embebidas em químicos na sua urina e tirar fotos com o iPhone. A aplicação vaiu comparar o resultado com um mapa de cores que determinará condições como níveis de glucose, proteínas, leucócitos, entre outros.
A interface é fácil de entender e tem toda a informação apresentada com "negativo" e "positivo" ou números. O utilizador pode depois clicar em cada palavra chave, tal como leucócitos, e obter mais informações sobre os mesmos. A aplicação vai custar 99 cêntimos e o kit de tiras com químicos e mapa colorido vai custar cerca de 15 euros.
Os resultados destes testes, ainda que rudimentares, podem ajudar as pessoas a lidarem com doenças crónicas (como a diabetes) e a saúde dos rins, bexiga e fígado. Podem também revelar se a pessoa tem ou não uma infeção urinária. Os 1200 testes iniciais revelaram-se mais precisos que o diagnóstico de especialistas a olho nú. http://www.dinheirovivo.pt/Buzz/Artigo/CIECO109050.html
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