Entre os pingos da chuva da passagem de ano, e enquanto os cidadãos contavam as passas e as badaladas para dar as boas vindas a 2013, o governo "salvou" mais um banco. O dia em que o governo comunicou esta injeção de capital, e a forma como a conduziu, não é inocente e expressa bem a opacidade da operação e o incómodo de Vítor Gaspar com um negócio que tem tudo para sair caro, muito caro aos contribuintes.
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