"Este protesto surge no seguimento de denúncias e queixas de presos e familiares de casos de tortura e espancamentos físicos e psicológicos nas prisões", disse aos jornalistas o sociólogo Ricardo Loureiro, da Associação Contra a Exclusão pelo Desenvolvimento (ACED). No protesto participaram também o Grupo de Intervenção nas Prisões e a Associação Portuguesa para a Prevenção da Tortura.
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