Um tribunal federal argentino condenou 12 ex-militares da Marinha à prisão perpétua por crimes contra a Humanidade cometidos durante a ditadura que governou o país entre 1976 e 1983. Os 12 actuavam no mais sinistro centro de repressão e tortura da história argentina, a Escola de Mecânica da Armada, a ESMA, responsável pelo assassinato e desaparecimento de pelo menos cinco mil pessoas. O próprio chefe da Marinha, em 2004, reconheceu que a ESMA era um centro de barbárie.
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