O embaixador havia distribuído os convidados por cinco mesas. Havia de tudo: diplomatas, políticos, funcionários superiores franceses e gente do chamado "social set".
O jantar fora divertido, com conversa solta. No final, o anfitrião pediu que cada mesa indicasse, aproximadamente, em que minuto da refeição a conversa derivara para o tema Dominique Strauss-Khan. Na minha mesa, perdemos: só havíamos falado no assunto aí à chegada do primeiro quarto de hora. Outros tinham abordado o assunto cinco minutos depois de se sentarem.
O jantar fora divertido, com conversa solta. No final, o anfitrião pediu que cada mesa indicasse, aproximadamente, em que minuto da refeição a conversa derivara para o tema Dominique Strauss-Khan. Na minha mesa, perdemos: só havíamos falado no assunto aí à chegada do primeiro quarto de hora. Outros tinham abordado o assunto cinco minutos depois de se sentarem.
O caso DSK, desde há meses, é um "prato" incontornável de qualquer jantar parisiense.
Uma dúvida sempre se me coloca: como serão as coisas nos jantares em Roma?
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