A luta pelo futuro da Europa joga-se em Atenas e restantes cidades gregas, na sua resistência às exigências da finança, que são a versão do século XXI de um verdadeiro ataque militar. A ameaça de um absoluto domínio da banca não é certamente o tipo de política económica liquidatária que possibilite heróicos feitos de armas. As políticas financeiras destrutivas assemelham-se mais a um exercício da banalidade do mal – neste caso, os pressupostos pro-credores do Banco Central Europeu (BCE), União Europeia (UE) e FMI (incitado pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos)…resistir
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