sexta-feira, 29 de julho de 2011

Caixa Geral de Depósitos desmente declarações de Marques Mendes (?!)

O regabofe típico do PS (que é a grande agência de empregos, quando está nos governos), fazer do Estado português e das suas instituições, pertença do mesmo, como se fossem suas, acolitando os seus amigos e familiares! Não nos esqueçamos que o governo socialista, depois de criada pelo PSD a página de internet de controlo de nomeações, que esse governo decidiu suspender a publicação das nomeações, para que assim não fosse publicitado o regabofe, ao serviço do PS. No entanto as nomeações tinham carácter retroactivo, isto é à data do despacho e não da data de publicação!

“A administração da Caixa Geral de Depósitos vai "ainda hoje emitir um esclarecimento sobre a política de recursos humanos" para demonstrar que as declarações de Marques Mendes sobre a nomeação de 300 pessoas depois das eleições "não correspondem à realidade". "As declarações do doutor Marques Mendes não correspondem à realidade, porquanto não houve qualquer alteração no normal funcionamento da instituição, no que diz respeito à política de recursos humanos", afirmou à Lusa uma fonte oficial da Caixa Geral de Depósitos, que acrescentou que ainda hoje será emitido um esclarecimento sobre a política de gestão de recursos humanos, no qual será feito um comparativo sobre as nomeações antes e depois das eleições legislativas de junho.

"Muitas coincidências"

Na quinta-feira à noite, o antigo presidente do PSD Luís Marques Mendes afirmou, na TVI24, que "parece que alguém, vendo a derrota do PS, tentou rapidamente colocar gente ali", acrescentando que "o administrador com a área de pessoal, Francisco Bandeira, era do PS, era o homem-forte da Caixa. Não sei se foi por causa disto, mas são muitas coincidências. E é muito imoral", criticou o social-democrata. "No dia 1 de janeiro, a CGD tinha 9672 trabalhadores, no fim do primeiro semestre entraram mais 230, agora parece que já são 253, mas sobretudo são novas admissões, mas o que é estranho é que entraram quase todas depois das eleições de junho. Outro dado [estranho] é que parece que durante este período houve nomeações, cerca de 319, mas cerca de 220 foram [também] depois das eleições", afirmou Luís Marques Mendes, citado esta manhã pela TSF.” Expresso.

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