terça-feira, 19 de novembro de 2013

Espanha: demasiado grande para falir.

As medidas de austeridade lançadas pelo Governo socialista de José Luis Rodríguez Zapatero e retomadas pelo seu sucessor conservador Mariano Rajoy não foram suficientes para evitar as consequências do rebentamento da bolha imobiliária. Ensombrados por demasiados ativos podres, deviam ser recapitalizados. Mas o Estado, perante uma economia asfixiada, ainda não encontrou recursos e recusa a ajuda externa. E a Europa receia que um eventual resgate arraste consigo um euro já muito comprometido.


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