Os grandes jornais do "bloco" puseram-se em movimento. E com eles vieram, de modo surpreendente, também jornais da periferia, como Charlie Hebdo, ao qual Maxime Vivas e Le Grand Soir responderam de modo argumentado, considerando a importância desse jornal nos meios da outra esquerda. Mas o essencial da dita "grande imprensa" rapidamente pôs-se em posição de atirar para matar. Primeiro, insidiosos; em seguida, abertamente acusatórios. O assalto aconteceu em dois planos.
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