Bastava ao governo criar essa taxa, mesmo que provisória, para resolver muitos casos de necessidade de dinheiro para sustentar a maquina do estado, que é um sorvedouro e normalmente mal aplicado, além dos desvarios em proveito próprio de alguns.
Mas, como já vimos, o que este governo faz, é ir sugar, ainda mais, os pobres, os desempregados, e os que ganham miseravelmente. É que Passos Coelho e Paulo Portas querem, é que cheguemos ao tempo dos importantes Srs Drs. atentos, venerandos e obrigados. Ao povo miserável, terceiro-mundista que já quase estamos, e que nos vai levar, senão houver nada legal ou uma revolta popular. este governo vai entregar novamente aos velhinhos três “F’s” Fátima, Fado e Futebol.
Eu compreendi que o estado inacreditável que o PS, nas pessoas de José Sócrates, Santos Silva, António Costa, José Junqueiro, António Lello, e quejandos deixou o país! Compreendi portanto que da a volta implicava sacrifícios, mas para todos, segundo as suas possibilidades. Mas Passos Coelho e Paulo Portas também sabiam, e melhor do que eu, se não do estado integralmente em que se encontrava o país, pelo menos com a mesma visão que eu. Estes mesmo Srs colaboraram no programa de ajuda, definiram muitas das medidas senão quase todas com a Troika, pelo que as medidas a tomar seriam algumas destas, e umas que faltam. Mas ir retirar aqueles que o tem, não é devia, é ir buscar o dinheiro, são os mesmos onde este governo não o quer ir buscar. Quer continuar a manter os privilégios dessa gente, mandando-nos a todos aqueles, que não estamos ligados por laços familiares ao poder nem às empresas ex-publicas onde se encontram os filhos, maridos ou mulheres, e restante família, para a miséria física, pois mental também lá vamos. Assim os governantes e seus familiares já seguros de percalços de maior, podem continuar a receber as prebendas do Estado que eles perpetuam, em seu beneficio e se precaver do destino de todo o restante povo.
“Quem ganha mais de 10 mil euros por mês deveria pagar um imposto especial, defendeu ontem à noite numa entrevista à RTP, Freitas do Amaral”
Sem comentários:
Enviar um comentário