Se este PSD não é capaz de se desmarcar do apoio ao PS, é melhor que fique como um grupo, e não um partido. Tem o BE como bom exemplo. Passos Coelho não é mais do que um vive-primeiro-ministro! Os gestores se querem servir a causa publica tem de se adaptar a ela. Se querem ter bons ordenados então que vão para os privados, onde serão escrutinados, mas pelos accionistas. È muito fácil estar como gestor numa empresa publica ganhando soberbamente e não ser responsabilizado pelos resultados obtidos e acima de tudo pelo desempenho da empresa em função da sociedade.
“O PSD e o PS juntaram-se para chumbar as propostas da restante oposição, apesar da exigência de Pedro Soares, do BE: «É necessário impor um limite ao abuso. O limite que propomos é o vencimento do Presidente da República.». Honório Novo, do PCP, acrescentou um argumento: «Não é aceitável que haja gestores públicos a ganhar estes vencimentos milionários em empresas onde se cortam os vencimentos ou se propõem reduções salariais ou congelamentos aos respectivos trabalhadores.» Do lado do PSD, o deputado Miguel Frasquilho considerou «errada», «demagógica» e quase «populista» a abordagem destes diplomas. Miguel Frasquilho recordou a polémica ocorrida quando Paulo Macedo foi nomeado director-geral dos Impostos por causa da remuneração que iria auferir. No entender do PSD, as remunerações devem estar ligadas aos resultados. TSF
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