As escadarias da Assembleia da Republica, por uma noite, transformaram-se em plateia de cinema. Centenas de pessoas a olhar para o cinema português, projetado num lençol. Uma montagem que nos trouxe a imagem do que somos. E quando vemos as imagens do Aniki Bobo, dos Verdes Anos, do Delfim, do Sangue do meu Sangue, de tanto cinema que somos, percebemos bem a extrema violência de um governo que decidiu pura e simplesmente parar a produção de cinema em Portugal.
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