E vai uma.
A primeira foi sobre a entrega de dividendos da EDP e da REN às empresas de capital chinês e do sultanato de Omã que as compraram. Ora, a compra é feita em 2012 e elas vão receber dividendos pelos lucros de 2011. Não está certo, pois não? O primeiro-ministro concorda e respondeu-me que isso não tinha acontecido nem podia acontecer.
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