Fazer lucros, vender se for preciso “ao diabo” nisso todos o conhecem, tal como quanto ao pagamento de impostos.
"Isso é um problema dos angolanos: se quiserem fazê-lo podem fazê-lo", disse o empresário quando questionado pelos jornalistas sobre as intenções da petrolífera angolana entrar diretamente no capital da Galp. Questionado ainda sobre o acordo assinado ontem entre a Eni, a CGD e a Amorim Energia e sobre o facto de haver uma claúsula que lhe permite ter opção de compra sobre 15,34% da Eni ou então passar essa opção a terceiros, por exemplo aos angolanos, Amorim foi claro e vago ao mesmo tempo: "Essa é uma opção minha". O empresário ressalvou ainda que, após a assinatura do acordo de ontem, a sua relação com os angolanos continuará a ser "como sempre foi: amigável". E disse ainda que está "satisfeito" com o que ficou estabelecido ontem. "Foi o acordo possível", disse. Em relação ao facto de ser nomeado para chairman da Galp, Américo Amorim foi ainda mais claro: "Qual é que é o problema. Sou chairman de tantas empresas porque é que não posso ser desta?", questionou, acrescentando que tem "poder suficiente" na Galp. Questionado sobre como seria a sua actuação enquanto chairman, o empresário não vacilou: "As pessoas conhecem-me. sabem como atuo. Já tenho alguma historia atrás de mim". Dinheiro Vivo
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