A acusação tem a ver com o negócio de fusão da Sumolis com a Compal, em que o banco público participou e concedeu financiamento. A investigação tinha sido revelada pelo PÚBLICO em Junho do ano passado. Em causa está o recurso a expedientes que visavam evitar o pagamento de impostos, nomeadamente o Imposto Municipal de Transacções onerosas de imóveis (IMT). A acusação do Ministério Público abrange vários gestores e sociedades do grupo Caixa e um advogado da sociedade PLMJ. Contactada pela Lusa, esta sociedade de advogados confirmou o seu envolvimento na assessoria fiscal da operação e a acusação do Ministério Público. “A PLMJ acompanhou esta operação como dezenas de outras e em todos os casos os seus advogados actuam com elevada probidade e no estrito cumprimento da lei. Esta situação não é excepção”, disse à Lusa fonte oficial da sociedade de advogados. PUBLICO.
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