A construção da segunda travessia do Tejo foi a primeira parceria público-privada (PPP) em Portugal. Nascida para mascarar o défice e atirar para a frente um endividamento que teria saído menos penoso se tivesse sido imediatamente assumido, é uma demonstração clara de como o barato sai, muitas vezes, caro. A receita foi entusiasticamente repetida pelos governos seguintes. E poucos foram os que não viram neste expediente um exemplo de modernidade e boa gestão.
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