Francisco Seixas da Costa
Os leitores deste blogue já devem estar cansados das vezes que, por aqui, lhes falei do bar "Procópio" e dos viciados da sua "mesa dois", uma confraria decrescentemente propensa aos alcoóis e mais dada a chazadas (reais e morais) ou a águas com picos de mais ou menos fama. Às quartas e às sextas, sempre que possível, é dever de quem, deste grupo, anda pela capital, tentar parar uns minutos no "escritório", para rever amigos, trocar graçolas e dar alento à caixa registadora da Alice. Ontem, um dos membros expatriados dessa tertúlia, havia sido visto de passagem em Lisboa. Constatada a sua "falta de comparência", foi-lhe por mim chamada a atenção telefónica. Logo, no seu Facebook, nos jorrou o seguinte "soneto ao bar Procópio e ao amigo que me chamou": |
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