JPP
Admito que alguns nomes mais obscuros nas secretarias de estado não digam muito à maioria dos portugueses. Os mecanismos de poder partidário são hoje muito diferentes do que eram há vinte anos, mas a análise dos jornalistas continua presa a uma época que passou de vez, como se vê quando andam atrás de "baronatos" inexistentes. Mas a remodelação é particularmente significativa do take over partidário mais rudimentar e brutal. Os principais controleiros do aparelho, os que distribuem empregos, benesses, subsídios, pelos "seus", estão no governo, junto com alguns outros de uma incompetência e ignorância abissal. E quando digo abissal é mesmo abissal. Seria bom começar a dar umas aulas a explicar que Tonga não é na África do Sul, que a Turquia não é um país asiático e que Putin não é o presidente de Bielorrússia. |
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