Libération, Paris – Até 2008, Cristina Fallaras vivia uma existência estável, como escritora e subdiretora de um jornal. Depois, foi despedida e ficou com o estatuto de mãe desempregada sem domicílio fixo. Um percurso tragicamente banal numa Espanha em crise. Eis o seu testemunho. Ver mais. |
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Espanha: Sou a despejada que fala (3/3)
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