Tinha prometido não abordar por aqui a eleição papal, tema sobre o qual não me sinto qualificado, ao contrário da insuspeitada legião de "vaticanistas" que emergiu entre nós nas últimas semanas.
Vejo-me forçado, porém, a fazer uma exceção, apenas para saudar a primeira decisão do novo chefe de Estado da Santa Sé: a escolha do seu nome como papa.
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