De 2000 a 2011, a perda de receita estimada com este tipo de fraudes ascendeu aos 52 mil milhões de euros, o que equivale a cerca de dois terços do valor do resgate da troika a Portugal.
As contas apresentadas pelo 'Correio da Manhã' foram feitas pelo economista Eugénio Rosa, com base nos relatórios anuais da Segurança Social, e mostram a diferença entre o valor previsto das contribuições para os cofres públicos, em função dos ganhos salariais, e o que efetivamente a Segurança Social cobrou. A diferença nos milhões resulta da evasão e fraude contributivas, além de isenções, explica o economista
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