Um exemplo, o caso Marsans…
“… Mal a Entremares moveu a acção, começou a corrida ao processo, tal era o mediatismo que o rodeava, com críticas acesas ao Turismo de Portugal e à ASAE, as entidades responsáveis pelo licenciamento e fiscalização das agências de viagens, e o sector a gritar que se tratava de um "caso de polícia".
Em Julho, ainda nem a insolvência tinha sido decretada judicialmente, dois administradores de insolvência pediram ao Tribunal do Comércio de Lisboa que os nomeassem para acompanhar o caso, argumentando "competência, habilitações e experiência profissional". Nenhum deles foi escolhido...” PUBLICO.
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