Uma das intercepções em causa é precisamente a que o CM já noticiou e que envolve o empresário Jorge Mendes e a sua colaboradora Bárbara Vara. O CM sabe que Mendes terá falado na compra de Roberto pelo Benfica e terá admitido que iria ajudar o clube no negócio. No entanto, a sua interferência não terá sido directa, o que fará com que não deva ser constituído arguido. Para já também ainda não há suspeitos formais no processo, já que a investigação não entrou nessa fase. A PJ suspeita de que, no caso de Roberto, o atleta não custava os 8,5 milhões que foram anunciados como sendo o custo do seu passe, mas um valor muito inferior. Ao valor real terá acrescido uma série de comissões e até o prémio ‘acordado’ com o treinador Jorge Jesus pela vitória do campeonato na época anterior.
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