A decisão do Tribunal de Oeiras de obrigar as televisões a pôr todos os partidos em debates frente a frente, dando razão a uma providência cautelar do MRPP, depois de outro ter recusado igual pedido do MEP, a cinco dias da campanha acabar, é um excelente retrato da justiça portuguesa. Parece não haver grande preocupação com a exequibilidade e a coerência do que se determina Expresso.
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