Francisco Seixas da Costa Confessados ou não, todos temos os nossos heróis. Eu tinha um, cuja foto não conhecia nem sabia por onde andava. Nem, ao certo, se ainda era vivo.
Assim, nem queiram imaginar qual não foi o meu espanto quando, há dias, num evento público em Paris, em que nada fazia supor que ele estivesse, vi ser chamado ao palco Quino, o inventor dessa magnífica Mafalda da banda desenhada. Devo ter sido das primeiras pessoas que, na sala, se levantaram, de imediato, a dar-lhe merecidas palmas. Não por aquilo por que era premiado, mas como agradecimento a quem tanto prazer me proporcionou.
Para mim, se há por aí alguns génios, Quino é um deles.
Assim, nem queiram imaginar qual não foi o meu espanto quando, há dias, num evento público em Paris, em que nada fazia supor que ele estivesse, vi ser chamado ao palco Quino, o inventor dessa magnífica Mafalda da banda desenhada. Devo ter sido das primeiras pessoas que, na sala, se levantaram, de imediato, a dar-lhe merecidas palmas. Não por aquilo por que era premiado, mas como agradecimento a quem tanto prazer me proporcionou.
Para mim, se há por aí alguns génios, Quino é um deles.
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