O Presidente do Tribunal de Contas afirma que há quadro legal para a instituição condenar infracções em negócios como o da Liscont . O presidente do Tribunal de Contas foge aos casos concretos e aos contornos do negócio do terminal dos contentores de Alcântara, mas acaba por confirmar a auditoria ao caso e as suas principais conclusões. A ausência de concurso público é, para Oliveira Martins, uma machadada na transparência e nas regras de concorrência. E o não cumprimento das recomendações já antes feitas pela instituição que dirige pode ser punido por este tribunal, independentemente de eventuais contornos criminais que venha.
sábado, 18 de julho de 2009
Guilherme d`Oliveira Martins: "Quando for necessário, os julgamentos serão feitos"
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