Há dias, tive a interessante oportunidade de ver voar, no Salon du Bourget, os quatro modelos do Airbus. Aí estiveram, em vôo, um A310 igual ao que ontem caiu nas Comores, um A330 igual a outro em que, há semanas, atravessei o Atlântico, um A340 similar ao que caiu, nesse mesmo Atlântico e nesse mesmo dia, bem como o A380, o novo gigante dos ares, que pode levar até 853 passageiros.
As viagens aéreas continuam a ser das formas mais seguras de deslocação. Mas a ocorrência de acidentes sequentes com aparelhos da mesma marca tem um impacto psicológico iniludível. Assim, os tempos não estão nada fáceis para a Airbus.
As viagens aéreas continuam a ser das formas mais seguras de deslocação. Mas a ocorrência de acidentes sequentes com aparelhos da mesma marca tem um impacto psicológico iniludível. Assim, os tempos não estão nada fáceis para a Airbus.
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