Não há democracia sem jornais. O conhecimento informado da nossa vida não existe sem imprensa. O escrutínio público do poder, como o conhecemos, não é possível sem uma comunicação social livre e independente. A pluralidade de vozes que nos forma não existe sem liberdade de imprensa. O escrutínio dos poderes públicos e privados, políticos e económicos, não existe sem uma comunicação social plural.
A imprensa em Portugal está maioritariamente vendida aos angolanos.
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