O que é preciso para conseguir que os governos responsáveis pelo colapso eminente das pescas do Atum Rabilho do Mediterrâneo e do Atlântico Este acordem e façam algo? Que tal um poster dos “Piratas do Mediterrâneo” com os rostos dos Ministros responsáveis, publicado na revista “The Economist”? Que tal mais de 10.000 e-mails? E que tal várias toneladas de cabeças de atum deitadas à porta do Ministro das pescas francês?
Os activistas da Greenpeace despejaram cerca de 5 toneladas de cabeças de atum em frente ao Ministério das Pescas Francês em Paris. Este foi o ponto alto de protesto da campanha que exige o encerramento das pescas de atum rabilho no Mar Mediterrâneo e na zona Este do Oceano Atlântico, antes que esta espécie entre em colapso.
A acção foi agendada para coincidir com a abertura da reunião anual da Comissão Internacional para a Conservação do Tunídeos do Atlântico (International Commission for the Conservation of Atlantic Tunas – ICCAT) em Marraquexe, organismo responsável por gerir as populações de atum do Oceano Atlântico e do Mar Mediterrâneo, formado por representantes de 45 países e pela União Europeia.
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