A polícia deveria ter limitado a sua intervenção a uma advertência, referiu o ex-bastonário da Ordem dos Advogados Rogério Alves
A atitude da PSP de Braga ao apreender no domingo vários exemplares do livro Pornocracia, de Catherine Breillat (editado em Portugal pela Teorema), em resposta a queixas de cidadãos chocados com a imagem de um célebre nu artístico nas capas, foi um "erro grave", um "atentado à liberdade de expressão" e "uma falha monumental no campo da cultura", consideram quatro juristas em declarações ao PÚBLICO-Paula Torres de Carvalho.
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