sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Procurador-Geral da República afirmou que a justiça só distingue entre ilícitos e não ilícitos

O Procurador-Geral da República disse hoje que a investigação criminal em Portugal só distinguia entre ilícitos e não ilícitos. A condição social, o poder económico, o cargo ocupado e a distinção entre políticos e não políticos são irrelevantes para a justiça. Publico

 

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