Como a PGR, entende que não tem justificações a dar a ninguém, não dá e pronto! Está no seu direito pois... " Segunda feira, 8 de outubro de 2012, O Governo e o Presidente da República chegaram a um acordo quanto ao novo procurador-geral da República, que substitui Fernando Pinto Monteiro no cargo. A chefia da PGR será ocupada, pela primeira vez, por uma mulher: Joana Marques Vidal. Filha do juiz jubilado José Marques Vidal e irmã do procurador João Marques Vidal, a atual procuradora-geral adjunta licenciou-se em 1978 na Faculdade de Direito de Lisboa e entrou para a magistratura do Ministério Público no ano seguinte como estagiária. Em 1994, foi promovida a procuradora da República e colocada na comarca de Lisboa.
"A proposta mereceu o acordo do Presidente da República, tendo a posse sido fixada para 12 de outubro", conclui.
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"A PGR assumiu a necessidade de "ultrapassar a arrogância, a falta de humildade e a falta de conhecimento dos outros por parte das magistraturas" CM Mas o que é curioso é que todos os casos sobre fugas de informação foram arquivados?!
"Joana Marques Vidal afirma que a autonomia do Ministério Público é “um princípio fundamental do Estado de direito”.
"A procuradora Geral da República (PGR), Joana Marques Vidal, diz não ter conhecimento oficial das declarações do ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete, em pede desculpa a Angola pelos processos judiciais que decorrem em Portugal.
"Não tive conhecimento oficial", afirmou a responsável em declarações à Antena 1, acrescentando que a autonomia do Ministério Público é "um princípio fundamental do Estado de direito".
Joana Marques Vidal recusou-se ainda a "fazer o estado actual" dos processos.
O Governo português pediu "desculpas diplomáticas" ao Estado angolano por causa das investigações que decorrem no Departamento Central de Investigação e Acção Penal a altas figuras do regime de Angola, de acordo com o Diário de Notícias.
Numa entrevista à Rádio Nacional de Angola, cedida no mês passado durante uma visita ao País, Rui Machete disse, em relação a esses processos, que "tanto quanto sei, não há nada substancialmente digno de relevo, e que permita entender que alguma coisa estaria mal, para além do preenchimento dos formulários e de coisas burocráticas"." Económico
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