Esta privatização da saúde proposta pelo governo de centro-direita é parte do programa de austeridade, o mais rígido da Europa, imposto em 2009 como condição para receber crédito de 20 mil milhões de euros do Fundo Monetário Internacional (FMI). Nesse contexto, os salários dos funcionários públicos foram reduzidos em 25% e houve cortes na segurança social.
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