Numa entrevista em que não fala uma vez no Banco Central Europeu e transforma a tese punitiva numa questão de solidariedade europeia, a chanceler faz depender o crescimento e o emprego da aplicação das leis laborais em vigor no seu país e no Leste da Europa e das reformas estruturais com base nas privatizações. A entrevista foi publicada em vésperas da reunião do Conselho Europeu sobre o tratado de governação económica.
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