Foi apenas com os votos do Bloco, PCP e Verdes que a lei passou, mas nem a direita nem o PS ousaram impedir o alargamento deste período de nojo para os gestores e governantes que passam para empresas do setor privado com quem negociaram enquanto ocupavam cargos públicos.
Para o Bloco de Esquerda, "a realidade tem demonstrado que estes limites são insuficientes para a transparência da vida democrática e do sistema político".
Para o Bloco de Esquerda, "a realidade tem demonstrado que estes limites são insuficientes para a transparência da vida democrática e do sistema político".
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