Quando, há cerca de dois meses, um secretário de Estado da Juventude aconselhou os jovens a fazerem-se à vida e a deixarem a "zona de conforto" dos falsos recibos verdes, dos empregos precários e mal pagos, procurando um lugar lá fora - ainda houve quem pensasse que tinha sido um momento mais descontraído de um governante pouco habituado à exposição pública. Enganámo-nos. Ficámos agora a saber, pela voz do próprio primeiro-ministro, o quão enganados estávamos.
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