Seria interessante de ver, o demitir e, pedir responsabilidades civis e criminais, a estes Srs..
“Esta conclusão decorre do Relatório de Auditoria ao Cumprimento da Unidade da Tesouraria do Estado por Entidades Públicas Empresariais, disponibilizado no dia 22 e que está na base da manchete de hoje do jornal I, e decorre do desrespeito daquela regra, com 82,2 por cento das verbas do sector de transportes e gestão de infra-estruturas aplicadas no final do ano passado fora do Tesouro, na banca comercial.
Sendo mais gravosa no caso dos transportes, que abrange quatro empresas e onde se incluem a CP, o Metropolitano de Lisboa e a Refer, esta situação é comum a outros sectores, como a cultura e educação, economia e saúde, onde um conjunto de 18 entidades tinham (36 por cento do total de entidades destes sectores) tinham 315 milhões de euros aplicados fora do Tesouro, mas nalguns casos com expressão residual No entanto, só a CP representa mais de dois terços deste valor, com 235 milhões, seguindo-se o Metropolitano de Lisboa, com 22,5 milhões, o Centro Hospital de Trás-os-Montes e Alto Douro com quatro milhões, o Centro Hospital do Tâmega e Sousa, com 1,4 milhões, e o Centro Hospitalar da Cova da Beira com um milhão. A empresa “considera que o Regime da Tesouraria do Estado não lhe é aplicável, visto que a sua actividade não é desenvolvida essencialmente com base na execução orçamental”, lê-se no relatório…”PUBLICO.
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